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Os Níveis do Ser Humano

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Há alguns anos, um buscador aproximou-se de um Mestre da Arte Real (um verdadeiro Místico) e perguntou-lhe:

– Mestre, gostaria muito de saber por que razão os seres humanos guerreiam-se e por que não conseguem entender-se, por mais que apregoem estar buscando a Paz e o entendimento, por mais que apregoem o Amor e por mais que afirmem abominar o Ódio?

– Essa é uma pergunta muito séria. Gerações e gerações a têm feito e não conseguiram uma resposta satisfatória, por não se darem conta de que tudo é uma questão de nível evolutivo. A grande maioria da Humanidade do planeta Terra está vivendo atualmente no nível 1. Muitos outros, no nível 2 e alguns outros no nível 3. Essa é a grande maioria. Alguns poucos já conseguiram atingir o nível 4, pouquíssimos o nível 5, raríssimos o nível 6 e somente de mil em mil anos aparece algum que atingiu o nível 7.

– Mas, Mestre, que níveis são esses?

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Cargos em Loja

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(*)Extraído de Pioneirosdebrasilia.com

Irmãos co-autores da presente Peça de Arquitetura: Alair Moreira Spinola; Antonio Lopes da Silva; Sérgio Roberto Gimenez; Sérgio Sanemitsu Tawata; Valter Lyra Gomes; José W. Nunes; e, Roberto Mauro B. Gomes.

VENERÁVEL MESTRE

A jóia do quadro é o Esquadro. Sendo o Esquadro o símbolo da Retidão, como jóia distintiva do cargo de Venerável, indica que ele deve ser o Maçom mais reto e mais justo da Loja que preside.

Como símbolo da retidão, todo maçom deve subordinar suas ações. Como símbolo da virtude, devemos retificar nossos corações. O Esquadro é, materialmente o instrumento empregado nas construções. Simboliza para o Venerável, a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina. É dessa sabedoria e discerni mento da Justiça que devem brotar seus julgamentos, suas sentenças.

Pelo Venerável se conhece a Oficina, isto é, sendo ele o resultado da vontade dos Irmãos do Quadro, é constitucionalmente o responsável direto e indireto pela atividade ou inatividade, pelo brilho ou pela mediocridade, pela participação ou desunião, pela igualdade ou complexo, pela prepotência ou pelo ambiente de harmonia, enfim pelo fracasso ou pelo retumbante sucesso.

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Tolerância

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A mais ampla Tolerância é necessária em matéria de idéias e opiniões, impondo-se como primeira condição de vida e da atividade maçônica, e como postulado necessário para que as diferenças entre as idéias não impeçam a realização da solidariedade e do espírito de fraternidade que sempre deve reinar entre os maçons.

Que cada um se esforce individualmente e de acordo com as possibilidades de sua inteligência e faça o melhor e mais sábio uso de seus conhecimentos; mas que cuide de não censurar os demais, seja porque ele não os entende ou porque eles não o entendem já que sempre ocorre um dos casos, e freqüentemente ambos de uma só vez.

Toda opinião sincera merece por tal razão ser respeitada ainda que possa haver discordância em seus méritos. A verdadeira liberdade de pensamento mede-se pela liberdade que cada indivíduo sabe conceder aos demais.

A diferença de idéias nunca deve produzir como resultado uma falta de simpatia e menos ainda de antipatia entre dois irmãos: aqueles que o fazem faltam a seus deveres de maçons.
Devem isto sim, tratar de compreender e de identificar-se mutuamente o melhor possível com o ponto de vista contrário. Toda antipatia é fundamentalmente uma falta de compreensão, enquanto que compreensão e simpatia são sinônimos.

O que é Maçonaria?

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A Maçonaria, Ordem Universal, é constituída por homens de todas as raças e nacionalidades, acolhidos por iniciação e congregados em Lojas, nas quais, auxiliados por símbolos e alegorias, estudam e trabalham para o aperfeiçoamento da Sociedade Humana.

É fundada no Amor Fraternal e na esperança de que, com amor a Deus, à pátria, à família e ao próximo, com tolerância e sabedoria, constante e livre investigação da Verdade, com a evolução do conhecimento humano pela filosofia, ciências e artes, sob a tríade da Liberdade, Igualdade e Fraternidade e dentro dos Princípios da Moral, da Razão e da Justiça, o mundo alcance a felicidade geral e a paz universal.

A partir desse enunciado podemos deduzir o seguinte:

* A Maçonaria proclama, desde a sua origem, a existência de um Princípio Criador, ao qual, em respeito a todas as religiões, denomina Grande Arquiteto do Universo;
* A Maçonaria não impõe limites à investigação da verdade e, para garantir essa liberdade, exige de todos a maior tolerância;
* A Maçonaria é acessível aos homens de todas as raças, classes e crenças, quer religiosas quer políticas, excetuando as que privem o homem da liberdade de consciência, da manifestação do pensamento, restrinjam os direitos e a dignidade da pessoa humana e exijam submissão incondicional;
* A Maçonaria Simbólica compõe-se de três Graus universalmente reconhecidos e adotados: Aprendiz, Companheiro e Mestre;
* A Maçonaria além de combater a ignorância em todas as suas modalidades, constitui-se numa escola, impondo-se o seguinte programa:
   a) obedecer às leis democráticas do País;
   b) viver segundo os ditames da honra;
   c) praticar justiça;
   d) amar o próximo;
   e) trabalhar pelo progresso do homem;

A Maçonaria proíbe discussão político-partídaria e religioso -sectária em seus Templos.

A par dessa definição a Maçonaria, também, proclama os seguintes princípios:
– Amar a Deus, a Pátria, a Família e a Humanidade;
– Praticar a beneficência, de modo discreto, sem humilhar;
– Praticar a solidariedade maçônica, nas causas justas, fortalecendo os laços de fraternidade;
– Defender os direitos e as garantias individuais;
– Considerar o trabalho lícito e digno como dever do homem;
– Exigir de seus membros boa reputação moral, cívica, social e familiar, pugnando pelo aperfeiçoamento dos costumes;
– Exigir tolerância para com toda forma de manifestação de consciência, de religião ou de filosofia, cujos objetivos sejam os de conquistar a verdade, a moral, a paz e o bem social;
– Lutar pelo princípio da equidade, dando a cada um o que for justo, de acordo com sua capacidade, obras e méritos;
– Combater o fanatismo, as paixões, o obscurantismo e os vícios.

Os ensinamentos maçônicos orientam seus membros a se dedicar à felicidade de seus semelhantes, não só porque a razão e a moral lhes impõem tal obrigação, mas também porque esse sentimento de solidariedade os faz irmãos.

Texto extraído da página da GLESP

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